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Sindsep marca presença em ato pela defesa da democracia

10/01/2023 10:55

Após os atos golpistas de bolsonaristas em Brasília do último domingo, diversos movimentos populares organizaram atos pelo país afora, em São Paulo, ao meio dia desta segunda-feria, 09.01, foi realizado ato na Faculdade de Direito da USP, no largo São Francisco e outro ato na Avenida Paulista no final da tarde. Enquanto entidade representativa dos servidores públicos e que sempre nos posicionamos a favor da democracia e pela vontade popular exercida no voto, como no caso da eleição de 2022, com vitória de Luis Inácio Lula da Silva para a Presidência da República, estivemos presentes no ato.



A democracia está em constante ataque e, por isso, é necessário unirmos forças para defender e garantir a vontade popular. Nas redes sociais, as pessoas usaram a tag #SemAnistia para defender que aqueles que atentam contra a democracia sejam submetidos aos rigores da lei, uma vez que a ameaça ao Estado Democrático de Direito é um claro flerte à ditadura e ao autoritarismo.



Em nota, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), defendeu a democracia e cobrou punição exemplar aos terroristas, ainda, conclamou a todos os sindicatos e organizações da sociedade civil pela defesa ampla e o respeito às regras democráticas. Diz a nota, “A Central Única dos Trabalhadores (CUT), que sempre defendeu o direito à livre manifestação e a defesa das justas reivindicações da classe trabalhadora e de toda a sociedade brasileira, vem a público repudiar de forma veemente a ação terrorista perpetrada por bolsonaristas, vândalos e radicais, que invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, numa afronta à democracia e ao Estado Democrático de Direito.” Confira aqui o posicionamento na íntegra.

O Sindsep nasceu e cresceu na luta pela democracia e estaremos sempre na luta pela defesa da democracia, contra as ações golpistas e na defesa dos serviços públicos e na ampliação dos direitos dos servidores, a começar por acabar com a EC 95, o teto de gastos, que congela por 20 anos os investimentos públicos, que afeta diretamente aos serviços públicos em todo país.